Via @uolnoticias | Meses após viralizar em uma audiência de custódia ao ser reconhecido pela juíza, um preso foi baleado e morto durante um confronto, segundo a Polícia Militar de Goiás. (Veja o vídeo no final da matéria).
O que aconteceu
Kaique Carlos de Souza Ribeiro e outro homem, que não teve o nome divulgado, morreram no local. Segundo a PM, a troca de tiros ocorreu segunda-feira (24) durante um patrulhamento realizado na GO-222, entre Nova Veneza e Inhumas, em Goiás.
A polícia divulgou que chegou até os suspeitos após uma denúncia anônima. Segundo a Companhia de Policiamento Especializado de Trindade, um gol prata estaria indo até Deuslândia, distrito de Brazabrantes, para pegar uma grande quantidade de drogas.
“Localizamos esse veículo. Fizemos o retorno onde tentamos abordá-lo, porém, o mesmo empreendeu fuga. Já chegando na cidade de Inhumas, fizeram a parada, desceram do veículo e efetuaram disparos de arma de fogo contra as equipes, não dando outra alternativa a não ser o revide”, afirmou o tenente Marcus Ungarelli.
Duas armas de fogo, drogas e um veículo foram apreendidos, segundo a PM. A corporação também declarou que Kaique tinha uma ficha criminal com mais de dez antecedentes, com passagens por crimes como homicídio, roubo e tráfico de drogas.
‘Você de novo, Kaique?’, questionou juíza em maio
Uma audiência de custódia viralizou redes sociais após a juíza Mônica Miranda dar risada ao reconhecer um dos investigados. “Você aqui de novo?”, diz a magistrada de forma descontraída ao iniciar a sessão do Tribunal de Justiça de Goiás. As imagens obtidas pelo UOL mostram a juíza, da comarca de Inhumas, interagindo de maneira informal com Kaique, que respondia por porte ilegal de arma de fogo.
Durante a sessão, a magistrada reconheceu o jovem e brincou. “Estou vendo aqui, Kaique. Você de novo? Ê, menino! Se você fosse meu filho? Me ajuda a te ajudar”.
De acordo com dados do TJGO, a audiência por porte ilegal de arma de fogo aconteceu em maio deste ano. O vídeo foi divulgado nas redes sociais pela capitã Waleska Faria da Polícia Militar em setembro.
Em nota, o Tribunal de Justiça diz que não comenta manifestações de magistrados em processos específicos. E ressalta que “as audiências de custódia não têm por objetivo julgar o mérito da acusação. Sua finalidade é verificar a legalidade da prisão, avaliar eventuais ocorrências de maus-tratos ou tortura e assegurar o respeito aos direitos previstos na legislação”.
Fonte: @uolnoticias
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