19/12/2025

Via @jornalextra | Uma juíza que viralizou e gerou polêmica após ser filmada recebendo lap dance em sala de tribunal em Cúcuta (Colômbia) foi achada morta em casa ao lado do filho ainda bebê, que não sofreu nada. O episódio inusitado que se espalhou por redes sociais em 2023 foi acompanhado por dezenas de pessoas, incluindo funcionários do Palácio de Justiça.

Vivian Polanía alegou que o evento foi realizado fora do horário de trabalho. Um vídeo registrando a juíza sentada numa cadeira com um dançarino sobre ela viralizou nesta semana. Nas imagens, o homem é visto alimentando Vivian com um waffle em formato de pênis.

Parentes chamaram a polícia depois que ela não atendeu às ligações na última quarta-feira (17/12). Policiais arrombaram a porta da propriedade e encontraram o corpo de Vivian no chão, com seu filho de 2 meses próximo a ele. Não se sabe ainda qual foi a causa da morte. O corpo de Vivian, que tinha 37 anos, não tinha marcas de violência e a casa não foi arrombada. Suspeita-se que a juíza tenha tido um mal súbito. Suicídio também não foi descartado.

A imprensa colombiana divulgou na quinta-feira (18/12) um áudio com conversas entre Vivian eo seu o ex-parceiro, Anuar Salin Jure, e no qual afirma que, se algo acontecesse a ela, a culpa seria dele:

“Ouçam esses áudios e tomem medidas imediatamente contra aquele senhor”, disse a magistrada.

Histórico de polêmicas

Em novembro de 2022, a juíza foi suspensa por três meses após postar fotos em redes sociais em que aparecia seminua e fumando em casa durante uma conferência de vídeo pelo Zoom. Vivian apelou e conseguiu revogar a decisão da Comissão Nacional de Disciplina Judicial, que havia considerado que as imagens não eram “apropriadas” para uma magistrada.

Vivian Polanía em fotos que a levaram a suspensão de três meses — Foto: Reprodução

A magistrada começou a fazer fama na web em 2020 após postar fotos em que aparecia em trajes fitness fazendo crossfit. As fotos não foram consideradas “adequadas para uma juíza” por funcionários do Judiciário. Suas mais de 30 tatuagens (algumas delas em partes íntimas) também incomodavam os superiores.

Em fevereiro deste ano, um promotor acusou Vivian de usar “linguagem imprudente e grosseira com o propósito de humilhá-lo e expressar seu desprezo pela forma como ele se dirigiu ao seu gabinete” durante uma audiência.

Por Fernando Moreira
Fonte: @jornalextra

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